sábado, 7 de junho de 2008

A Espera



Te esperei tanto que meus versos cansaram
Nem cigarro para acender um verso tenho
Meu amargo café e minhas rimas acabaram.


E. Alvarez

7 comentários:

Letícia disse...

Tá brincando, né? Isso é um blog ou serviço de bola de cristal? Que vc anda fazendo? Tudo o que vc tem escrito tem a ver com a minha vida. Parece até aqueles Flashbacks de filmes. Tá muito bom. Teu texto curto é grande. Tua palavra é verdade e continua. Tenho visto uma escritora livre em você. E sinceramente, vc fala da minha vida.

Como o Caio Fernando Abreu e a Ana Cristina Cesar. Não é cópia. Você encontrou sua voz.

E vamos fumar mesmo porque poesia sem cigarro é o fim.

Eveline disse...

Bola de cristal??? Que nada... queria eu saber de alguma coisa nessa vida!!
=)
Obrigada mesmo pelas palavras, Alice! =)

Narradora disse...

Gosto desses seus textos curtos.
Sinto a espera é sempre indócil.
Bjs

Camilla Tebet disse...

A Alice falou muito bem (não raro)! Concordo que sem fumaça é mais difícil, mas se vc está escrevendo assim curto e grande sem fogo, imagino com.
Não suma mais!
beijos

Anônimo disse...

"Te esperei tanto que meus versos cansaram
Nem cigarro para acender um verso tenho
Meu amargo café e minhas rimas acabaram".

Adorei esses seus versos............
parabéns pela evolução.....

Germano Viana Xavier disse...

Rimas doces, de açúcar mascavo.
O aspartame que não serve.
O doce artificial do cigarro.

Sempre...

Anônimo disse...

Lesgal!